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Mobile: onde as empresas devem estar

O mobile já não é mais novidade. A revolução tecnológica iniciada por Steve Jobs com o iPhone transformou a forma como as pessoas, por todo o mundo, utilizam a internet e os computadores.

É certo que já antes existiam equipamentos móveis, como os palmtops (ou PDA, de Personal Digital Assistant), mas foi Jobs quem realmente criou um produto para ser usado por um grande número de pessoas e para as mais diversas utilizações.

Até porque ele trouxe todo um novo conceito, com sistemas operacionais novos e a ideia do aplicativo, ou “app”, reformulando o conceito de baixar um software para seu computador.

A consequência de tudo isso, e em especial da resposta vinda com o Android e os fabricantes utilizando o sistema operacional concorrente, é que todas as empresas e setores de atividades devem parar para pensar se não deverão estar presentes no mobile, seja com “app” ou pelo menos com um site responsivo, adaptado a ser acessado via celular. Veja alguns exemplos de atividades econômicas e como se adaptaram ao mobile.

mobileBanco

O homebanking através da internet foi revolucionário, mas não é mais. Agora, bancos e instituições financeiras devem permitir a seus clientes consultar seus saldos e fazer movimentos direto em seu celular.

Pagamentos eletrônicos

E é claro que os principais concorrentes dos bancos na área dos pagamentos, os serviços de e-wallet, também rapidamente se adaptaram ao ambiente mobile.

Nem poderia ser de outro jeito, uma vez que esses serviços nasceram como empresas tecnológicas, isto é, empresas de base tecnológica que nasciam com a possibilidade de oferecer serviços antigos de forma renovada através da tecnologia. Rapidamente serviços como o PayPal lançaram seus aplicativos, também.

Gaming

Alguns dos grandes jogos de nossos tempos nasceram como app antes de passarem a outros formatos. Isso porque as pessoas gostam mesmo de jogar no celular. O Angry Birds e o Subway Surfer são bons exemplos.

Cassinos

Para lá do gaming social em geral, também os cassinos online compreenderam que seus usuários, mesmo que não quisessem jogar no caça-níquel virtual fora de casa, não precisariam ligar o computador para isso. Bastaria tirar o “cassino” do bolso e começar jogando. Para mais informações, clique aqui.

Trabalho

Se as pessoas usam o smartphone para tudo, é claro que também vão utilizar para trabalho. Hoje já não é estranho para ninguém que as maiores plataformas de trabalho da Google, como o Docs e o Sheets, estejam disponíveis em aplicativo.

O usuário não precisa mais enviar um dado importante para si mesmo por e-mail ou tomar nota para atualizar mais tarde um de seus ficheiros, quando chegar no computador; pode fazer tudo direto em seu app.

E sua empresa?

Não pense que só empresas conhecidas à nível mundial têm vantagem em ter seu próprio app. Lembre-se que o relacionamento com seus clientes e usuários é único, e o importante é que você esteja onde eles estão e que você apresente seus serviços ou produtos do jeito que eles querem ou é fácil e prático para eles.

Se seus potenciais clientes estão usando o smartphone – e todo o mundo está, nesse momento – e seu serviço ganharia em ser disponibilizado dessa forma, não hesite. Pense que pode estar perdendo clientes, no presente e no futuro.

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